O conceito do espetáculo, ainda que possa ser por ele sintetizado, foi, em geral, construído ao longo dos ensaios, a partir de múltiplas contribuições e hibridações. Em outras palavras, o resultado estético da “encenação-em-processo” é a colocação em cena do “processo da encenação”.
A linguagem utilizada – ou por meio da qual se expressa – é a linguagem do percurso. O coletivo BR S.A. trabalha com o conceito do colaborativismo.
A loja dos suicidas, dá continuidade ao desejo do grupo de pesquisar e produzir teatro dentro de um coletivo fixo de artistas. Um coletivo que se baseia no processo colaborativo como procedimento para a criação cênica. Desta vez, o grupo apropriou-se da linguagem do romance como fonte de inspiração para elaboração do processo criativo deste espetáculo teatral. Mais que desejar um resultado estético fechado, o coletivo permitiu-se experimentar o processo criativo aberto. A cada processo criativo, uma nova metodologia. O fato marcante é que todos os envolvidos devem sujeitar-se ao aprendizado, às transformações e aos acasos.
Diante de um vasto contexto histórico a inquietação relativa ao modo de fazer teatro, colocou em sintonia diversos artistas no processo de criação teatral. Usamos a expressão processo colaborativo no nosso grupo pelo significado e força que a reunião destes dois vocábulos suscita: o elemento “processual” aliado ao “trabalho conjunto”.
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A loja dos suicidas, dá continuidade ao desejo do grupo de pesquisar e produzir teatro dentro de um coletivo fixo de artistas. Um coletivo que se baseia no processo colaborativo como procedimento para a criação cênica. Desta vez, o grupo apropriou-se da linguagem do romance como fonte de inspiração para elaboração do processo criativo deste espetáculo teatral. Mais que desejar um resultado estético fechado, o coletivo permitiu-se experimentar o processo criativo aberto. A cada processo criativo, uma nova metodologia. O fato marcante é que todos os envolvidos devem sujeitar-se ao aprendizado, às transformações e aos acasos.
Diante de um vasto contexto histórico a inquietação relativa ao modo de fazer teatro, colocou em sintonia diversos artistas no processo de criação teatral. Usamos a expressão processo colaborativo no nosso grupo pelo significado e força que a reunião destes dois vocábulos suscita: o elemento “processual” aliado ao “trabalho conjunto”.
A loja, comandada pela família Tuvache, é o cenário onde podemos observar o cotidiano tragicômico dessa família e seus clientes, personagens com seus pequenos e grandes dramas e que, em algum momento, se deparam com o absurdo e a beleza da vida.
FICHA TÉCNICA
Projeto: A Loja dos Suicidas
Dramaturgia: Denis Camargo e Grupo BR S.A.
Baseado no romance homônimo "A Loja dos Suicidas", de Jean Teulé.
Direção: Denis Camargo
Assistência de direção: Lidiane Araújo
Elenco: André Vechi, Alma Arriaga, Anna Cristina Prado, Fernanda Pacini, Flávio Alcântara, Gustavo Reinecken, Georgia Rafaela, Higor Fillipe, Jú Welasco, Lidiane Araújo, Luiz Vaninni e Pedro Caroca.
Diretor musical e preparador vocal: Gustavo Reinecken
Composição e execução de trilha sonora: Gustavo Reinecken e Pedro Miranda
Preparador corporal: Denis Camargo
Equipe de figurinistas: Anna Cristina Prado, André Vechi , Flávio Alcântara e Lidiane Araujo.
Costureiras: Neide Oliveira e Alma Arriaga
Cenografia: Maria Carmem - Atelier Cenográfico
Execução do cenário: José Cardoso Filho (Zezito)
Iluminador: Dalton Camargos
Operador de luz: Denis Camargo
Maquiagem: Jú Welasco
Registro áudio visual: Érico Cazarré
Programador visual: Adalto Serra.
Coordenação de produção: Denis Camargo
Produção executiva e assistência de divulgação: Flávio Alcântara
Assessoria de divulgação e assistência de produção: Georgia Rafaela
Apoio: FAC 2010
Realização: BR S.A. – Produções artísticas.
Agradecimentos:
Agradecemos aos nossos apoiadores: E.T.C.A. - Equipe Teatral Confins-Artísticos, à Casa da América Latina (CAL) – UnB - pela sessão do espaço para ensaios, à Funerária Distrital, à Arte Impressa - Editora Gráfica, à FUNARTE, ao SESC DF e ao The Gong Restaurant. Agradecemos também aos nossos colaboradores que doaram os frascos vazios, a parceira com o Atelier Cenográfico, à Maria Carmen, Simone Marcelo, Fabiana Marroni, Laura Moreira, Sheila Campos, Larissa Vargas, Roberto Carril, à Maria Celeste Queiroz (Branca), à Julia Guedes e à todos que contribuíram de forma direta ou indireta e que, infelizmente, não constam nesta lista.